Na Tela

Após 73 anos, as animações que ainda encantam gerações Quem não tem uma lembrança de um dos clássicos da Disney? Difícil é citar apenas um, já que as animações deste, que pode ser considerado um mito, por criar desenhos que encantaram gerações e continuam encantando até hoje, fazem parte da infância de muita gente. Os Estúdios Disney atingiram a marca de 50 filmes, e desde o primeiro, em 1937, com técnicas primárias, mas com muita doçura e encanto, os desenhos foram se aprimorando e não deixaram de atrair multidões para as telonas. “Branca de Neve e os Sete Anões” puxa a lista e, no meu caso, sempre vai estar em minha memória, já que foi o primeiro filme que eu assisti no cinema, no Cine Belas Artes. Desde então, acompanho a maioria deles. Não vou citar todos, mas os principais. Ou, pelo menos, aqueles que mais fizeram parte da minha vida. Gostei também de “Fantasia” , de 1940, onde o Mickey aparece regendo sequências de música clássica. Ganhou dois Oscars e foi um dos VHS m

Na estreia da nova temporada, espetáculo de stand up comedy “Senta pra rir”, com Diogo Portugal, conta com a presença de Paulinho Serra e Fabio Rabin para reforçar a sessão de humor. Abordando temas cotidianos, e algumas vezes contando com pequenas participações da plateia, “Senta pra rir” diverte o expectador do começo ao fim. Paulinho Serra é ator e trabalha na MTV interpretando o “traficante veado”, no programa Quinta Categoria. O carioca arranca boas risadas da plateia ao contar histórias hilárias sobre sua vida e carreira, como quando foi abordado por um policial que o reconheceu e pediu que desse uma “palhinha” do seu personagem de grande sucesso. Fabio Rabin é um típico paulistano que também se sai muito bem com o stand up , cheio de caras e bocas para agradar o público. Já Diogo Portugal, a estrela da noite, inova no estilo stand up ao interpretar Pamela, garota de programa que promete ensinar à plateia algumas “lições” sobre seu ofício. Com muita graça

Estrelado por Anthony Hopkins e Alice Braga, “O Ritual” já chama atenção por contar com um artista de peso e uma brasileira no elenco. O texto denso e o ambiente sombrio deixam o expectador na tensão o tempo todo na cadeira do cinema. Michael Novak tem de escolher entre tornar-se padre ou tocar a empresa funerária do pai, uma tradição de família e onde é habituado a lidar com a morte desde cedo. Como qualquer garoto de sua idade, Michael tem vontade de fazer faculdade e ter uma vida “normal”, porém, acaba optando pela batina, para tentar uma fuga da vida que leva. Após quatro anos, ele decide que não é isso que quer e cogita largar o seminário. O padre superior acredita em seu talento para a carreira e o convence a ir a Roma fazer um curso de exorcismo no Vaticano. Caso Michael achasse que realmente não era isso que ele queria, o padre o dispensaria de seus votos. Neste momento sua vida muda. Ele conhece o padre Lucas, que apesar do jeito reservado, desafia seu ceticismo e o faz rec

Com as belas paisagens de Paris e Veneza como pano de fundo, somadas aos rostos de Johnny Deep e Angelina Jolie, que está mais linda do que nunca, “O Turista” faz muito mistério, mas deixa a desejar. Seguindo aquela linha de praxe dos filmes estrelados por Angelina Jolie, em O Turista predomina o clima de espionagem e agentes secretos por toda parte. Desta vez, sem muita ação, diferente de “Salt”, seu último longa. Agora, a história é mais parada e envolve um romance. Angelina vive Elise, agente inglesa de espionagem altamente capacitada e enviada para capturar Alexander, acusado de roubar bilhões de euros de um gângster. Elise precisa encontrar um homem parecido com Alexander para despistar os capangas que estão atrás dele. É aí que entra Jonny Deep, um professor de matemática americano que acaba envolvido no caso. Eles se conhecem durante uma viagem de trem e ela o envolve de tal maneira, que quando ele percebe, já está sendo caçado pela polícia local. Mas isso não o int