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Mostrando postagens de março, 2011

Estreias de abril

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Amanhã começa mais um mês e pra completar é sexta-feira, dia de estreias nas telonas. Então, pra facilitar nossa vida, reuni aqui os filmes que entram em cartaz. Ainda não assisti nenhum deles, então fiz só um resuminho básico mesmo. À medida que for assistindo, vou comentando aqui. Ah, incluí na lista o “Rio”, animação brasileira que só estreia a semana que vem, mas como já está dando o que falar e eu já estou muito afim de assistir, acrescentei também. As mães de Chico Xavier Estreando na véspera dos 101 anos do médium, este filme é o quarto na linha espírita do cinema brasileiro, após “Bezerra de Menezes”, “Chico Xavier” e “ Nosso Lar ”. Conta o drama de três mães que veem suas vidas se transformarem após receberem mensagens psicografadas por Chico Xavier. Com Nelson Xavier, Herson Capri, Caio Blat, Tainá Muller e Vanessa Gerbelli Fúria sobre rodas Durante três dias, antes da próxima lua cheia, Milton, criminoso que volta do inferno, tem a missão de acabar com

Sexo e polêmica em “Bruna Surfistinha”

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A história da garota de classe média de São Paulo que largou a boa vida na casa dos pais para virar prostituta começou a fazer sucesso quando ela criou um blog para contar as suas, digamos assim, experiências. Depois, virou livro: “O Doce Veneno do Escorpião”, que originou o filme "Bruna Surfistinha", sobre o qual comento agora. Esse não seria o tipo de filme que à primeira vista ia me chamar a atenção, mas dada tamanha repercussão, com tantos comentários, tinha que ficar por dentro também. Acabou calhando que essa semana ela estava no Pânico da Jovem Pan e escutei uns pedaços; e foi também no Tudo é Possível, da Ana Hickmann, naquele quadro com o detector de mentira (virou celebridade já!), então fiquei meio por dentro do filme, da vida dela, enfim. Em primeiro lugar, vale comentar a atuação da Débora Secco. Ela encarnou muito bem e com primor a personagem, desde a Raquel Pacheco, com carinha de adolescente rebelde sem causa até se tornar a Bruna Surfistinh

Putz Grill – Oscar Filho

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Seguindo a onda dos stand ups e CQCs, assisti ao show “Putz Grill”, do Oscar Filho. O baixinho também batizado carinhosamente de pequeno pônei conta suas peripécias e coloca em ação um pouco do seu lado ator, com interpretações que não deixam ninguém ficar sério. Bom, a linha é mais ou menos a mesma dos demais. Sozinho no palco, com microfone na mão, ele vai contando histórias engraçadas, muito engraçadas, (“meu Deus, como elas são engraçadas” rs) e cotidianas. Preciso comentar que duas piadinhas foram iguais às do Andreolli, e acho que provavelmente todos os CQCs devem contá-las em seus shows. O espetáculo não tem muitas novidades. É muito besteirol, com muita risada, algumas performances peculiares, como a imitação de um chinês morrendo... Todo o conjunto deixa o show bem divertido e quase tão bom quanto o do Diogo Portugal, que de todos que eu vi, para mim, foi o melhor. Acho que agora dou um tempo desse tipo de comédia, daqui a pouco passa a “modinha” e começa

Amor?

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O documentário de João Jardim retrata histórias de relacionamentos amorosos, mas que com o passar do tempo se mostraram de alguma forma agressivos. Em comum, todos os entrevistados têm em seus casos sentimentos que misturam paixão e violência. A principal questão levantada por “Amor?”, como o próprio título sugere, é se essas narrativas são mesmo histórias de amor, já que envolvem brutalidade. O longa nos leva a pensar que relações assim podem ser vistas como doentias. Uma doença que envolve ambas as partes, tanto o agressor como quem é agredido. Gravados por atores, os depoimentos verdadeiros são contados sequencialmente, intercalados com uma ou outra cena (classificadas pelo diretor como imagens poéticas), o que deixa o documentário com ar de ficção. E, apesar de o filme ter sido encenado por atores, para preservar a identidade das pessoas, o que chama a atenção é a maneira como eles entraram nessas vidas. A maneira como as histórias são contadas é muito real, e

Você já pensou em escolher seus próximos filmes sem sair de casa?

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Com o surgimento das locadoras virtuais, isso já é possível Segmento já bem estabelecido nos EUA e na Europa, as locadoras virtuais começam a chegar ao Brasil. E com diversas opções e planos que se encaixam às necessidades dos usuários, deve vir para ficar. Aqui no Brasil, a primeira e mais consolidada é a Netmovies , que oferece 23 mil títulos, frete grátis e mais de 3.500 filmes on-line, com assinaturas a partir de R$ 9,90. O processo é simples: você opta por receber os filmes em casa – faz uma lista, recebe, assiste e ainda pode trocar; assistir on-line – você seleciona o filme desejado e aperta o play, sem download, nem instalação de programas; assistir on-line na TV – algumas TVs e aparelhos de blu-ray tem opção de conectar à internet; ou ainda, assistir on-line no iPad. A americana Netflix , de olho no crescimento do mercado brasileiro, já planeja aterrissar por aqui ainda neste semestre. O serviço será parecido com o da Netmovies, porém, sem a entrega dos f

Tropa de Elite 2

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Ao bater recordes e ultrapassar barreiras do cinema brasileiro, “Tropa 2” mostra que não está para brincadeira Como não consegui assistir no cinema, vi ontem à tarde o tão comentado e tão assistido “Tropa de Elite 2”. A sequência daquele que já tinha sido um arrasa quarteirão, conquistando os espectadores, fazendo com que eles repetissem pelas ruas expressões que o caracterizavam, como: “Pede pra sair!” conseguiu ainda, sem dúvida, superar o primeiro. E não foi só na história, que está muito mais elaborada e dá um grande cutucão nos governos do nosso país, mas também nos números, o que prova essa superação. Foram mais de 10 milhões de espectadores, com arrecadação de R$ 57 milhões, o que o torna a maior bilheteria do cinema brasileiro. Um orgulho. Ainda em meio às favelas do Rio de Janeiro, com mortes e traficantes, a história agora aborda um outro ângulo, e envolve autoridades como o secretário de Segurança Pública e o governador. E mostra como muitas vezes algumas atitudes são tomad

Um jornalista engraçado

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Semana passada tive a oportunidade de assistir ao stand up de Felipe Andreoli, um dos apresentadores do CQC. Ele fez uma única apresentação no Anhembi Morumbi dando continuidade a uma série de espetáculos de comédia que o teatro estava apresentando nas últimas semanas. Aliás, não conhecia. Ele fica dentro do campus Brás da Anhembi Morumbi. O prédio é bem grande, todo aberto, com uma arquitetura meio moderninha, bem legal. Gosto de assistir as matérias de Andreoli no CQC, acho ele bem divertido e inteligente, e estava curiosa para ver seu espetáculo. Intitulado “Que História é Essa?”, o stand up conta a trajetória de Felipe Andreoli desde menino, quando decidiu seguir a carreira jornalística, até se tornar um dos integrantes do CQC. Com um telão no palco e uma espécie de apresentação, tipo essas de Power Point que a gente usa em reuniões de trabalho, Felipe narra fato a fato tudo de mais curioso e mais engraçado da sua vida. Entre muitas tiradas boas e outras