História de amor e viagem no tempo protagonizam “O Homem do Futuro”


Nova trama brasileira em cartaz traz Wagner Moura como Zero, cientista que está empenhado na criação de uma nova forma de energia. Ele conta com apoio da universidade onde dá aula, mas já está perdendo a credibilidade, já que seus inventos nunca dão certo.

Embalado pelo som de Legião Urbana, em versão interpretada pela banda do próprio Wagner, o personagem vive três momentos: o primeiro nos dias atuais, quando, após seu experimento dar errado, Zero volta a 1991, quando era estudante de física e foi deixado pelo seu grande amor, Helena, interpretada por Alline Moraes. Ele tem a chance de mudar o destino e fazer com ela não te deixe.




Depois disso, Zero volta para os dias atuais, quando já é um cara rico e bem sucedido, porém, sem Helena. Então, ele vai a 1991 novamente e convence a si próprio que não deve tentar mudar nada em sua vida.


Como todo filme na linha “voltar ao passado, mudar o futuro”, “O Homem do Futuro” tenta nos questionar se mudaríamos alguma coisa em nossa vida, caso pudéssemos. Porém, mostra que independentemente de tentarmos fazer essa mudança, o que tem de ser, vai ser, e nada vai mudar.




Wagner Moura, como sempre, arrasou nas três fases diferentes do personagem, algumas vezes com uma pegada mais cômica, outras, mais dramático. Mas nunca menos brilhante. Alline Moraes, para completar suas facetas de bela e competente atriz, enfrentou o desafio de subir no palco e cantar. Apesar de passar um pouco apagadinha na cantoria, superou o desafio.

“O Homem do Futuro” é mais um dos bons títulos para a coleção do cinema brasileiro. A trilha sonora também está bem bacana, com uma pegada mais rock n’ roll. Acho que vale o ingresso, sim.




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Fiquei ausente por um tempo por causa da correria de sempre. Mas agora, tudo vai dar uma acalmada e vou voltar com todo gás. Aguardem!

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