O Lobo de Wall Street

                                   

Retomo as atividades do blog em grande estilo, com o Lobo de Wall Street. Um pouco atrasada, mas só agora tive oportunidade de assistir.

O filme, protagonizado por um incrível Leonardo DiCaprio, conta a história de Jordan Belfort, corretor de títulos de Nova York que, após a Black Monday, onde as bolsas de vários países caíram de repente, fica sem emprego. Ambicioso, Jordan abre a empresa Stratton Oakmont, onde passa a praticar fraudes de seguro e corrupção na Wall Street de 1990.

O filme de Martin Scorsese é baseado no best seller homônimo que conta as memórias de Jordan Belfort e teve cinco indicações ao Oscar esse ano: Melhor Filme, Diretor, Ator, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Ator Coadjuvante (Jonah Hill). Mas não levou nenhum dos prêmios.

Após fundar a Stratton Oakmont, Jordan enriquece rapidamente e a empresa cresce muito em pouquíssimo tempo. Com muito dinheiro, ele passa a levar uma vida regada de muito luxo, festas com prostitutas (apesar de ser casado) e drogas. Portanto, trata-se de um filme forte e pesado. Mas não por isso desinteressante.

No auge da carreira, Jordan conhece Naomi, uma mulher linda e atraente por quem se interessa logo de cara e passa a ter um caso. Quando sua esposa descobre a relação, ele pede o divórcio e leva Naomi para morar em seu luxuoso apartamento, e mais tarde acaba se casando com a moça, com quem tem dois filhos.

Ele continua ganhando muito dinheiro ilicitamente, mas a vida boa acaba quando, após passar dois anos sem usar drogas, tem uma recaída. Naomi já cansada desta vida louca, pede o divórcio, e então Jordan perde o controle.

Não vou contar como o filme termina, mas posso dizer que é uma história que envolve, apesar de longa. A atuação de Leo DiCaprio é impressionante, não à toa levou a indicação de melhor ator. É um personagem ousado, escrachado, fala palavrões e faz sexo sem nenhum pudor.  Gostei muito, recomendo.

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