Gigantes de Aço


Em mais um dia de dobradinha no cinema (“Gigantes de Aço” seguido por “Contágio”), optamos por dois filmes para não gerar briga para o casal. O primeiro foi escolhido pelo namorido. Ultimamente tenho procurado conhecer outro tipo de cinema, mais “cabeça”, daqueles que fazem a gente por a cuca pra funcionar, sabe?

Pois então, digo logo que “Gigantes de Aço” definitivamente não é esse tipo filme. Faz mais um estilo açãozinha sem sal, mas tem lá sua graça. No quase distante ano de 2020, Charlie (Hugh Jackman) ganha a vida levando robôs para lutar box. Ele vê sua vida dar uma reviravolta quando descobre que uma ex-namorada de dez anos atrás morreu e deixou um filho dessa relação. O rapaz tem de passar uma temporada com o menino e a duras penas acaba descobrindo a felicidade que é ser pai.


Juntos, pai e filho descobrem um robô especial com o qual vão apanhar muito, mas que também fará a dupla ter muitas vitórias e ganhar muito dinheiro. Como eu havia dito, não é exatamente um filme muito pensante. Tem ação e algumas tiradinhas capazes de arrancar uma risada ou outra da plateia. Pra quem gosta, é um prato cheio.

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