Os Descendentes


Vencedor do Globo de Ouro, e com cinco indicações ao Oscar, incluindo a de melhor ator para George Clooney, não se fala em outro filme no mundo das telonas senão de “Os Descendentes”, desde antes de sua estreia, na última sexta.

Li várias críticas a respeito, e como a maioria delas só falava bem, fiquei curiosíssima pra conferir. Além disso, quero tentar assistir alguns dos indicados ao Oscar pra poder comentar num outro post.

É um filme que fala sobre relações familiares, a dificuldade de um pai de lidar com diversas situações, e como ele vai fazer pra contornar isso. Clooney vive Matt King, advogado, casado, com duas filhas, porém, um tanto ausente da criação das meninas. Sua mulher sofreu um grave acidente de barco e está em coma; agora, ele tem de assumir de fato a educação das filhas, de 10 e 17 anos.



Mas não é só isso. Ele precisa decidir sobre a venda de um terreno imenso, herança de família, que deve lhe render algumas centenas de milhões de dólares, só que também pode afetar a vida de muitas pessoas no Havaí, onde os possíveis compradores pretendem construir um resort. Não bastando, uma bomba cai em seu colo: sua mulher estava o traindo, e quem dá a notícia é a filha mais velha.

Pois é, a vida de Matt não está nada fácil, ele vai ter de tomar um rumo e encontrar uma luz no fim do túnel. E isso só vai ser possível com a ajuda das filhas, que ele vai aprender a reconquistar. Mas o filme fica mais leve e agradável quando vemos as praias e paisagens lindas do Havaí. Não é à toa que Clooney está concorrendo em uma das principais categorias do Oscar, ele está ótimo, e a menina que faz a filha dele, também não fica atrás. É um filme bonito e emocionante.














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